Um pouco de nós dois

Ao receberem os convites, os convidados terão acesso a este blog, por meio de um convite eletrônico, para que possam obter informações sobre a festa e tudo o mais que ela envolve.
Todas as pessoas que que estão na nossa lista são muito importantes na nossa vida, de uma forma ou de outra. Algumas, contudo, estiveram mais afastadas em algum momento, o que me fez pensar se nem todo mundo sabe como chegamos até aqui.
Não importa o que se faça: Casamento bacana é aquele que tem alma, celebração do amor e de entrada numa nova fase dessa aventura (que é a vida). Então, na medida do possível, espero que cada um dos convidados conheça - nem que seja um pouquinho só - da nossa história como casal.
Então...
Era uma vez uma guria linda, querida, maravilhosa (essa sou eu)que estava muito mau humorada, numa sexta-feira fria de outono (03 de junho de 2005). Mas fui convencida pela minha amiga Letícia a sair (pra desopilar), e lá fomos nós, rumo ao Azimute.
AZIMUTE! Logo eu, que sou tão perua! Mas não só estava na moda, como lá seria, naquela noite, a despedida de dois grandes amigos: da Andressa, que ia pra China; e do Felipe Goettems, que ia pro Canadá.
Saia, bota, básico de inverno.
Lá pelas tantas entra o homem mais alto da festa, de camiseta branca, lembro da cena até hoje. Mas, juro, não dei bola pra ele.
A culpa foi do Argimon, que estava do outro lado da linha do telefone celular desse cara alto - é isso mesmo, ele não estava na festa, mas o tal cara me chamou dizendo que "o argimon que falar contigo". Aham. Isso num celular tamanho gigante (um dos primeiros palms aqui, ele sempre foi hi-tech) que eu chamei de "orelhão".
Aí, bem, o cara alto é bom de papo (quem conhece sabe o quanto ele gosta de falar), boa pinta, eu não tô fazendo nada, a Letícia está em cima do bar...
Carona dada, destino traçado: era o homem da minha vida, com um orelhão portátil num inferninho da Cidade Baixa.

(essa é a nossa primeira foto juntos, também no Azimute, algumas semanas depois - não muitas, porque o lugar, como é de praxe, acabou fechando...)
Nunca mais nos desgrudamos. Dois meses exatos depois, ele me pediu em namoro, e o resto da história vocês já sabem.
Não é isso, Patrick?